Que elas são ícones de beleza e graciosidade todos sabem. Mas e de bom gosto?
Misses sempre acertam nos vestidos de gala? O desfile de alta costura é sem dúvida o mais esperado do concurso. Umas esbanjam elegância, outras escorregam no modelito. Mesmo não estando em questão o corte, a cor e o caimento, mas a forma como elas apresentam a peça, o traje de festa tem o seu lugar. Anelisemos as cinco finalistas:
Com uma beleza muito clássica e fina, Priscila Machado, Miss Brasil, decepcionou. O amarelo foi ousado e alegre, de cara lembrou o país. Mas o exagero nas fendas e decotes beirou de forma sutil a uma vulgaridade que definivamente não combina com ela. Quanto ao desfile? Certamente uma das mais graciosas e seguras.
A Miss Filipinas usou e abusou de brilho e transparência. Combinação arriscadíssima, acredito que por isso, tenha optado por um modelo de corte simples. O efeito policromático ao desfilar foi bonito e só. Nada de tirar o fôlego.
O vestido vermelho era um tanto quanto clichê, mas confesso que amo vestidos de gala com cintura baixa. Além do mais, com essa altura e esse corpo, não precisava de muito para ficar deslumbrante. Confesso ue nunca vi uma oriental tão bonita, mereceu a colocação e carregou o vestido como ninguém.
Amo branco e a miss Ucrânia me fez amar ainda mais. Vestido fluido, discreto, elegante e maravilhoso ao mesmo tempo. Com um ar grego e um brilho de cristais que só acrescentou ao visual, o look realmente ficou divino.
Vestida pelo estilista mineiro Alexandre Dutra, a miss Angola roubou a atenção e torcida de todos. Radiante, impecavelmente penteada e com o corpo esculpido pelo modelo dourado, com fenda e toque suaves de plumas, a vencedora acertou em tudo, apesar de ter sido visível a sua dificuldade em desfilar por causa da do vestido.
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